
Num tenebroso vale caminho,
Vale este, corrido por lágrimas
Lágrimas e mais lágrimas correndo do meu rosto
Horizonte romário mergulhado do pranto.
Corpo e espírito em busca de paz
Preconceito atormentando-me como um capataz
Lágrimas correndo no vale do meu semblante
Num tenebroso vale serpenteio até a morte.
Alma solitária afogada no pranto
Em meu redor só lágrimas e nada mais para o meu conforto
Eterno melancólico caminhando pelas trevas
Para sempre vagando num vale de lágrimas.
Uma tenebrosa obra de
Mephisto, o Encefálo Negro