quarta-feira, 20 de maio de 2009

Colheita


Fique por algum tempo comigo
Suba acima a vila
Ponha meu resto final
Vertido em meu tórax

No pomar caminho eu, enquanto perscrutando modo além do portão
Cenas murchas para nós que não puderam esperar
Escoou pela carícia mais fria, enquanto espiando sombras à frente
Elo de morte, tudo que eu vejo é partido
O lamento de Mourner mas sou eu o mártir

O empenhe a mim
Nunca me deixe. Seja
Fracturas de suor em minha sobrancelha
Determinado tempo termina agora

No pomar caminho eu, enquanto perscrutando modo além do portão
Cenas murchas para nós que não pôde esperar
Escoou pela carícia mais fria, enquanto espiando sombras à frente
Elo de morte, tudo que eu vejo são partidas
O lamento de Mourner mas sou eu o mártir

Espírito pintou pecado
Cortes de brasas em minha pele
Ocultado em abraço pálido
Alcançado e tocou minha face

No pomar caminho eu, enquanto perscrutando modo além do portão
Cenas murchas para nós que não puderam esperar
Escoou pela carícia mais fria, enquanto espiando sombras à frente
(Liberte seu aperto, me deixe ir, na noite)
Elo de morte, Tudo que eu vejo é partido
O lamento de Mourner mas sou eu o mártir



Uma melancólica obra escrita por:
Mad