
Almas negras, como noite sem luar
Serpenteando em busca do seu lar
Almas babilonicas, próle das trevas
Entre criptas e tumbas apaziguadas
Lua, mãe das almas negras
Almas sombrias e gèlidas
Vagando pelas trevas rumo ao seu intimo
Seres insensiveis e sem amor
Caminhando pelas catacumbas mais sombrias
Almas gèlidas e tenebrosas
Olhos côr de Rubi feito eclipse lunar
Mãos tremulas, ansiosa por decapitar mais um corpo
Alma vivendo com tanta tenebrosidade
Entre mortos e espiritos malignos encontram a felicidade.
Escrito por: Mephisto, o
Encefalo Negro