terça-feira, 7 de abril de 2009

Almas negras


Almas negras, como noite sem luar
Serpenteando em busca do seu lar
Almas babilonicas, próle das trevas
Entre criptas e tumbas apaziguadas
Lua, mãe das almas negras

Almas sombrias e gèlidas
Vagando pelas trevas rumo ao seu intimo
Seres insensiveis e sem amor
Caminhando pelas catacumbas mais sombrias
Almas gèlidas e tenebrosas

Olhos côr de Rubi feito eclipse lunar
Mãos tremulas, ansiosa por decapitar mais um corpo
Alma vivendo com tanta tenebrosidade
Entre mortos e espiritos malignos encontram a felicidade.



Escrito por: Mephisto, o
Encefalo Negro