quarta-feira, 3 de junho de 2009

@JoRnaDa SaGraDa@ ( A noite e madrugada adentro)



Prossegue a jornada. É mais um dia que se foi.
Me abandonaste. Fostes. Amasterasu diva minha.
Recolhem-se os pássaros, foge o sol, se vai o dia. Onde estás? Amasterasu, diva minha.

A banda passa ao som da nouvelle orquestra vitoriana…
Lua deusa, lua madrasta, onde estás mãe amasterasu?
Sinto as harpas tocarem em minha alma, sinto sua fragrância. Mas onde está ela? Onde estás diva minha? Onde estás, amasterasu?

Me perco na noite, escuridão me acolhe, a lua dança
Mas ainda sinto sua fragrância. Nem as brilhantes
Luzes das estrelas, tiram-na do meu pensamento. Porque Ainda sinto sua fragrância. Onde estás? Amasterasu deusa amada

Madrugada noite a dentro, sinto-a cada vez mais perto.
Sinto-a no íntimo de meu peito. Amasterasu rainha. Amasterasu deusa minha!
O sol se aproxima, a jornada no escuro termina. Chegou minha felicidade. Aqui estás tu, amasterasu deusa minha!

Um beijo, e uma vénia assim grande, para Amasterasu rainha. Adeus a lua, bem-vinda Amasterasu. Amasterasu deusa minha!


Uma melancólica continuação de:
Bady, el-mago anti-cristo