
Uma gota de orvalho cai pela manhã
Por entre a neblina da noite
E o sentimento obscuro de pertença
a algo superior
é invasor dos mais inocentes
sonhos dormidos de nós.
Pela decadência do vèu,
A verdade recupera o seu lugar
E desconsagra-se mística.
Por Nytya, a eterna
Nem todos os prazeres
E pequenas alegrias
Fizeram-me olvidar
Que eu vivia em ti, Umbra.
Pensava que pertencia
aos deleites carnais,
todavia, me olvidava
que vivia preso á umbra
assombrosa deste mundo
Por Cap. Morgan Black
Preso à eternidade jaz o meu ser
Invólucro cabisbaixo o ego teu
E paz que não existe no meu eu
Chama a alma sede de morrer
Clama a sátira “chama” de viver
No escuro onde se esconde o meu eu
Vislumbro obscuro tesouro bruto
Surdo, mudo, escuto o barulho
Do oculto, absurdo, sombra do mundo
Por Bady, el-mago Anti-Cristo
Por entre a neblina da noite
E o sentimento obscuro de pertença
a algo superior
é invasor dos mais inocentes
sonhos dormidos de nós.
Pela decadência do vèu,
A verdade recupera o seu lugar
E desconsagra-se mística.
Por Nytya, a eterna
Nem todos os prazeres
E pequenas alegrias
Fizeram-me olvidar
Que eu vivia em ti, Umbra.
Pensava que pertencia
aos deleites carnais,
todavia, me olvidava
que vivia preso á umbra
assombrosa deste mundo
Por Cap. Morgan Black
Preso à eternidade jaz o meu ser
Invólucro cabisbaixo o ego teu
E paz que não existe no meu eu
Chama a alma sede de morrer
Clama a sátira “chama” de viver
No escuro onde se esconde o meu eu
Vislumbro obscuro tesouro bruto
Surdo, mudo, escuto o barulho
Do oculto, absurdo, sombra do mundo
Por Bady, el-mago Anti-Cristo