sexta-feira, 31 de julho de 2009

O Sol


Há uma luz que bate a escuridão arredores
Mostra as pegadas a redor da sepultura
Secas rosas se espalham no montículo
honrada gravura

Sempre segue a manhã
Leve fora
As almas desses para quem nós choramos

Partindo, afligindo,
Buscando, se encontrando,
Ligando, desenrolando,
Suspirando " Você "

Procissão negra pelos corredores estreitos
Outros vão para ver tudo
Se aproxima o local para quem perdeu as tentativas dele
morto dormente o chão sou eu

Ainda dia em baixo do sol
Lhe perguntando quem é o tal
E quando o dia está atrasado
Nós sabemos que sempre temos que esperar
O SOL.



Uma obra escrita por:
Mad and Dark angel

quinta-feira, 23 de julho de 2009

A deriva


No mar caminho eu, em meu barquinho de velas apagadas!
Sob a arrogância das águas, prestes a afundar.
Companheira, amiga e salva vidas!
Elas que me acompanham! Tristeza e Solidão.

O corpo busca a morte. A alma chora.
Sangue escorre nos cantos do espírito.
Sentimentos perdem-se. Coração morre.
Palpita e palpita, mas palpita cada vez menos.

Os sentidos apagam-se!
Mergulho em águas turvas de tristeza.
A luz foge. A escuridão brilha.
O dia esconde-se. A noite triunfa.

Agora nem eu sei o que sinto. Ab Immortalis!


Uma obra dedicada aos mortos, por:
Bady, El-mago Anti-cristo...

quinta-feira, 16 de julho de 2009

A DIVA DOS MEUS SONHOS




Aqui estou eu neste belo e lúgubre lugar sagrado
Aqui estou eu na vida das almas perdidas
Aqui estou eu entre espíritos malignos
Aqui estou eu no lar dos mortos

Ajoelhado frente ao túmulo da minha amada que aqui repousa imóvel,
Como os mármores das campas. Ela que era a minha estrela guia.
O luar das minhas noites frias. A diva dos meus sonhos!

A sua voz etéreo eram cantigas para meu ouvido
E o meu espírito transcendia de tanta felicidade
O nosso amor era tão insano. Era como se não existisse mas nada ao nosso redor,
O mundo era só eu e ela. A diva dos meus sonhos!

O seu olhar negro eram raios solares que abençoavam o meu dia!
Mas a ironia do destino nos separou deixando minha alma perturbada,
Minha mente decadente e minha vida mórbida consumida pela melancolia

Hoje as estrelas guiam me a morte. Minhas noites são aterrorizadas
Pelo meu espírito e ruídos fantasmagóricos.
Sem minha diva não há vida. Corto meus pulsos para que eu possa morrer
Junto ao seu cadáver gélido rodeado de rosas negras. Paz negra



Uma romântica obra, escrita por:
Animall Rocky

quarta-feira, 8 de julho de 2009

A DIVA DOS MEUS SONHOS


Aqui estou eu nesse belo e lúgubre lugar sagrado
Aqui estou eu na vida das almas perdidas
Aqui estou eu entre espíritos malignos
Aqui estou eu no lar dos mortos

Sentado ao lado do túmulo da minha amada que aqui repousa imóvel,
Como os mármores das campas. Ela que era a minha estrela guia.
O luar das minhas noites frias. A diva dos meus sonhos!

A sua voz etéreo eram cantigas para meu ouvido
E o meu espírito transcendia de tanta felicidade
O nosso amor era tão insano. Era como se não existisse mas nada ao nosso redor,
O mundo era só eu e ela. A diva dos meus sonhos!

O seu olhar negro eram raios solares que abençoavam o meu dia!
Mas a ironia do destino nos separou deixando minha alma perturbada,
Minha mente decadente e minha vida mórbida consumida pela melancolia

Hoje as estrelas guiam me a morte. Minhas noites são aterrorizadas
Pelo meu espírito e ruídos fantasmagóricos.
Sem minha diva não há vida. Corto meus pulsos para que eu possa morrer
Junto ao seu cadáver gélido rodeado de rosas negras. Paz negra


Escrito por:
ANIMALL

quarta-feira, 1 de julho de 2009

CAMINHOS SOMBRIOS


Por caminhos sombrios serpenteio
Caminhos mergulhados em pranto, melancolia e ódio
Acompanhado por almas sombrias trilho o meu caminho
Nuvens negras e vultos assombram os caminhos que trilho.

Pensamentos sombrios nublando o meu horizonte
Actos nefastos acompanhando-me em cada passo que do em frente.
Nos caminhos que trilho, diante dos olhos só trevas
Alma cansada de vagar pelas sombras.

Caminhos sombrios
Regados por lágrimas e tristeza.
Solidão acompanhando-me nestes caminhos cheios de incertezas



Uma doce e obscura obra de:
Mephisto, o Encéfalo negro